Por Renan Medeiros, interino*

Criciúma está desde o início da semana passada sem fiscalização eletrônica de trânsito na cidade. O motivo é que o contrato com a empresa que prestava o serviço desde 2014 venceu e a outra, contratada para os próximos cinco anos, tem até 45 dias para instalar os equipamentos e iniciar a fiscalização.

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A empresa Focalle Engenharia Viária, de Joaçaba, venceu a licitação para o serviço de fiscalização eletrônica. O custo para o Município é de R$ 1.533,51 por mês para cada uma das 107 faixas fiscalizadas, independente do número de infrações flagradas pelas lombadas eletrônicas e pelos sensores em semáforos.

Além dessas faixas, na Avenida Centenária, principal via de Criciúma, 12 radares terão “reconhecimento ótico de caracteres” (OCR), uma tecnologia que verifica as placas dos veículos em tempo real. Para esses, o custo ao município por mês é de R$ 1.792,87 cada. No total, o valor do contrato com a empresa é de aproximadamente R$ 190 mil por mês.

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