Acusados de receber propina para fazer ligações irregulares, funcionários da Celesc são afastados

Por Renan Medeiros, interino*

A Justiça determinou o afastamento de três funcionários da Celesc que trabalham em Araranguá. A decisão é uma resposta a um pedido feito pela promotora de Justiça Maria Claudia Tremel de Faria, que move uma ação contra o trio e mais duas pessoas por organização criminosa e corrupção.

A denúncia é resultado de uma investigação conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) na operação "On/Off". O Ministério Público apurou que havia um grupo criminoso que fazia ligação de energia elétrica em imóveis irregulares de Balneário Arroio do Silva em troca de uma propina de R$ 1,5 mil.

A Celesc informou que vai acatar a decisão judicial assim que for comunicada oficialmente. Os denunciados ainda não apresentaram defesa no processo.

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