Há três anos eles se mudaram de Lages para a Grande Florianópolis. Stefany, o marido, Heitor, e o filho de sete anos vieram tentar a vida por aqui – lá estava muito complicado, a empresa em que trabalhavam faliu. No meio do caminho, recém- chegados, foram vítimas de um acidente de trânsito: uma mulher que dirigia alcoolizada cortou a frente do carro em que vinham – Stefany foi jogada pra fora do veículo e ficou tetraplégica.

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“A vida deles virou do avesso e ficou ainda mais complicada depois que Stefany engravidou novamente. A menina, Mary Vitória, é nosso anjinho, mas cuidá-la está bem desafiador. Com seis meses, e agora engatinhando, a mãe não tem mobilidade para acompanhá-la. O pai precisa trabalhar e o irmão, estudar. A saída seria encontrar vaga numa creche em Palhoça, onde residem, mas, acredite: não existe vaga reservada para casos especiais assim e os pais não têm como pagar uma particular”, nos conta a leitora e comadre da família Roselita de Souza. Vamos encaminhar o caso para a Secretaria de Educação do Município e saber dos direitos da criança, sobretudo em casos assim…

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