A obra da foto é de Daniel Firmam e está exposta no Museu Pompidou, em Paris – um dos lugares que tive a alegria de visitar nas minhas férias. Embora estivesse a passeio, e com o firme propósito de relaxar e não pensar em nada, não resisti: fiquei remoendo dias pra entender porque este, entre tantos outros trabalhos ultrabadalados mundialmente, foi o que me mais me chamou a atenção – e mais me tocou. Talvez porque fale muito de mim… talvez porque me questione quanto peso desnecessário carrego na vida – a ponto de nem conseguir me enxergar. Mas, como esvaziar essa bagagem? Chego à conclusão de que é uma questão de escolha, de que está em nossas mãos fazer isso…

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PEQUENOS PASSOS, GRANDES AVANÇOS

Talvez um bom começo no caminho da leveza seja iniciar por fora, ao seu redor: limpar guarda-roupas, cada peça da sua casa, liberar o que não serve, o que está acumulado – abrir espaço para o novo fluir. Depois, o que considero mais delicado: o olhar “para dentro” e acolher com carinho suas mágoas, angústias, ressentimentos, culpas e transformar tudo isso numa nova forma de ação – perdoar (e se perdoar), abraçar mais, visitar, elogiar, estar mais presente com quem lhe é caro. Isso cria um campo de energia boa, renova e abre caminhos surpreendentes de felicidade. Sou prova disso!

Aproveite pra se livrar também de estereótipos, de querer sempre agradar, de depender da aprovação do outro – livre-se até de quem, ou do quê, definitivamente não soma na sua vida. E se alguém lhe convenceu de que as coisas boas são difíceis e conquistadas com luta, suor e peso, por favor, livre-se também dessa ideia. O que você pensa e sente, assim será! Eu escolhi retornar mais leve… vamos juntos nessa?

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