Esse bonitão da foto é Miguel de Andrade, hoje com cinco anos. Quando era bebê, ele foi diagnosticado com uma doença chamada anemia falciforme, que faz com que os glóbulos vermelhos fiquem rígidos, no formato de foice, e se acumulem nas veias.

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Por isso, há exatos cinco anos, a vida dele tem sido mais em Florianópolis, fazendo tratamento no Hospital Infantil, do que em Jaguaruna, no Sul do Estado, onde mora com a família.

A doença do garoto dificulta a passagem do sangue e, consequentemente, a oxigenação dos tecidos, danificando os órgãos. Isso faz com que Miguel tenha um sistema imunológico muito frágil, com muitas infecções que podem levá-lo à morte.

O menino adora brincar, mas quando se agita ou passa por variação de temperatura, sente dores fortes. Sem falar nos riscos que corre, como atraso no crescimento, desenvolvimento de feridas, cálculos biliares, problemas neurológicos, cardiovasculares, pulmonares e renais, além de falência dos órgãos (Miguel já perdeu o baço).

Um novo irmão é a esperança

No Hospital Infantil Joana de Gusmão, na Capital, Miguel faz mensalmente a troca de todo o seu sangue e é orientado com os medicamentos que amenizam as sequelas da doença, algo inevitável caso ele não faça um transplante de medula, pois a estimativa de vida é de 16 anos para portadores que não fazem o transplante.

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O único tratamento disponível no Brasil é o transplante de medula, via um doador que não tenha o gene da doença e que seja irmão do Miguel. Por isso, os pais do menino precisam gerar um outro filho (ou filha), já que o atual irmão também contém o gene da doença.

O processo tem que ser via fertilização, in vitro, em clínica especializada em São Paulo, pois haverá seleção através do mapeamento de DNA para que o feto não tenha os traços da doença. Depois disso, Miguel vai enfrentar um tratamento no Hospital Sírio-Libanês, também em São Paulo, onde passará por processo de quimioterapia e em seguida o transplante. É aí que pode entrar a nossa contribuição, pra que tudo dê certo…

Topa ajudar?

Os custos para o tratamento são altíssimos e não disponibilizados pelo SUS. O estimado são R$ 90 mil para a realização da fertilização da mãe (serão mais de uma) e R$ 150 mil para o transplante. Além disso, Miguel vai ter que ficar um bom tempo indo a São Paulo para exames, até buscar, torcemos, o atestado de cura. Pra isso, a família criou uma vaquinha on-line. Vamos ajudar? Acesse este link. Qualquer valor é muito bem-vindo.

Mais informações pelas redes sociais: Facebook e Instagram ou no Whatsapp (48) 98852-0433, com a mamãe Thayse.

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Estamos contigo, querido!!!