Dois anos depois, ele está de volta nos pedindo ajuda! Nosso leitor Renaldo Cipriano Pereira, morador da subida do Morro da Cruz, no Centro, em Florianópolis, ainda paga, e caro, pelo que chama de tragédia em sua vida ocorrida sete anos atrás.
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Ele era motorista da segurança pública do Estado e, depois de um acidente de trabalho, viu sua vida estacionar: “fui pegar uma TV para o secretário e cai com ela… fraturei a coluna e fiquei em cadeira de rodas – não ando mais”.
Em 2016, ele veio pela primeira vez à coluna pedir que ajudássemos a construir uma nova rampa em sua casa, para pudesse entrar e sair dela. Juntos, conseguimos o material de construção necessário, a comunidade deu a mão de obra e batemos a nossa meta! Agora, Renaldo retorna com uma outra situação, tão delicada quanto…
SEM REMÉDIOS, SEM SAÍDAS
“Veja a minha situação: eu não tenho dinheiro nem para comprar o meu remédio! Tô esperando pelo adiantamento do décimo terceiro, sou funcionário público aposentado do Estado e já não sei mais o que fazer. Só com medicação e tratamento gasto em média R$ 2,5 mil por mês – bem dizer o meu salário, e está difícil sem a previsão do governo, que sempre liberava 50% do décimo agora em julho. Hoje sobrevivo com ajuda dos filhos e da minha esposa, que trabalha como serviços gerais no Hospital”, conta Renaldo.
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Quem puder colaborar com esse nosso amigo, deve ligar para o telefone (48) 9991-4546. Estamos aqui na torcida, querido!