Essa moça bonita, de 16 anos, moradora de Palhoça, precisa muito de nós! Aos 16 anos, Nathalia Lima enfrenta desafios de gente grande: acreditar em sua cura, apesar de um sistema de saúde que, definitivamente, não nos ampara como poderia.
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“Tudo começou em 2016. Eu tinha 13 anos, quando fui parar no hospital com a descoberta de uma anemia. Depois de inúmeros exames realizados, foi diagnosticado que eu era portadora da doença linfangioleiomiomatose (LAM), considerada rara e caracterizada por cistos que se apresentam de forma espalhada, principalmente nos pulmões, sistema linfático e rins. A LAM afeta principalmente mulheres e pode ser considerada uma doença progressiva e degenerativa. A partir do diagnóstico, minha vida mudou totalmente: me tornei dependente de um cilindro de oxigênio para poder conseguir respirar de forma confortável. Deixei de fazer muitas coisas que eu gostava por conta da doença, pois me causa cansaço e falta de ar. Fiquei internada muitas vezes e, em uma delas, tive que passar por uma cirurgia para a retirada de um rim, pois ele estava sendo tomado por um cisto. Por conta da doença, iria ter que começar a tomar um medicamento chamado Sirulimos 2mg, com um custo de R$ 2,6 mil por cada caixa com três cartelas do remédio. O SUS não poderia me fornecer e meus pais não teriam condições de comprar. Então, meu pai entrou com um processo na Defensoria Pública de Palhoça para conseguirmos o medicamento. Era o começo de mais um capítulo difícil, nesta história”, conta Nathalia.
Em busca de uma “vida normal”
Nestes três anos de luta contra a LAM, Nathalia diz que recebeu apenas três caixas de medicamentos da Defensoria Pública: “As outras que tomei, algumas meu pai conseguiu comprar, outras ganhei da Apar-SC”, explica. Dias atrás, a menina entrou para a fila de transplantes de pulmão, com grandes esperanças de voltar a ter uma vida normal. Enquanto o doador não chega, ela precisa continuar a tomar a medicação.
“Por conta de tudo isso, resolvi criar uma vaquinha para poder arrecadar um dinheiro e comprar o remédio. A vakinha está disponível. Peço a todos que puderem me ajudar de alguma forma, seja com qualquer valor, ou apenas compartilhando a causa, o façam: será um milagre em minha vida. Tenho fé que irá dar tudo certo!”, diz nossa leitora.
E a gente acredita junto contigo, querida! Te quero de volta, em breve, nos contando o final feliz desta história. Quem quiser mais informações pode ligar para o pai da Nathalia, o Alencar, no (48) 98436-5549 ou pra ela mesmo, no (48) 99926-8559. Pra quem preferir depositar algum valor direto em conta, aqui vão os dados:
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Alencar Gonçalves, CPF 03096182906: Caixa Federal, agência 1875, operação 013, conta 00049143-0.