Ela se chama Miriam, é moradora de Palhoça, e nos escreve muito triste: aliás, nem sei por qual problema começar a lhe contar! Deixo que ela nos fale:

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“Tenho quatro filhos – duas maiores, que já estão casadas, e dois menores. Um deles tem alergia ao glúten, necessita de uma dieta especial pro resto da vida, cara, que consome praticamente meu salário, que é de R$ 1.460 por mês. Pra piorar a situação, descobri que tenho hepatite crônica (faço tratamento no Hospital Regional de São José), sou cega da vista direita, tenho cistos hepático e renal, além de espondilose dorsal e lombar (dor nas costas aguda).

Mesmo assim, não paro: trabalho das 15h às 21h numa floricultura e tenho orgulho da minha força de vontade. Mas, sozinha, tá ficando difícil demais: preciso encaminhar a medicação para meu tratamento, que o SUS não oferece, e eles não saem por menos do que R$ 315 mil. Nem que vendesse tudo o que tenho conseguiria dar conta disso! Meu pedido está na farmácia de alto custo (e olha que não sou a única da fila!), sem previsão se um dia o Estado fará licitação para comprá-lo. Se alguém puder me ajudar de alguma forma, vai trazer de volta à minha vida uma esperança que acabou ficando pelo caminho”, desabafa Miriam.

Vamos dar este apoio a ela? Quem topar, pode ligar (48) 98417-3543, que também é WhatsApp. Na torcida por você, querida!

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