Deixa eu começar esta conversa com uma pergunta: do que mais você anda reclamando na vida? Quer um “remedinho” pra aliviar sua dor? Dê uma respirada, olhe um pouco para os lados, pro que acontece ao seu redor, e exerça a empatia – a capacidade de se colocar no lugar do outro.

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O que você faria, por exemplo, se de repente começasse a sentir dores intensas, tivesse que parar de trabalhar e descobrisse 10 hérnias de disco incapacitando seus movimentos? Não para por aí: e se junto com esse diagnóstico viesse outro, de câncer na face? Difícil, né? E eu ainda nem terminei: acrescente aí dois filhos pequenos, de cinco anos e de seis meses pra criar, sem ter condições financeiras pra isso? Essa é a realidade da vida do nosso leitor Amarildo Mendes, de 46 anos, morador do bairro Brejarú, em Palhoça, que vem à Coluna pedir socorro…

UM DESESPERO SÓ…

“Estou vivendo com a ajuda da comunidade, com doações de gente do bem, e precisando encaminhar um auxílio doença. Levei todos meus exames ao INSS para dar entrada no processo e eles me negaram, dizem que meus laudos são insuficientes. Só não passamos fome por Deus mesmo! Nosso aluguel está há três meses atrasado, as contas se acumulando e minha mulher até que tenta trabalhar – mas nós temos as crianças pra cuidar e eu não consigo ajudar: não tomo banho sozinho nem consigo me virar na cama. Tentamos vagas em creches na região, mas estamos em último na fila, desesperados com tudo isso. Pra piorar, não consigo me tratar – nem das hérnias nem do câncer: estou também numa fila, a do SUS, esperando por fisioterapia e por um neurologista”, desabafa Amarildo.

Se você souber como ajudar, seja com doações ou orientação legal, ligue para a esposa Suelem, no (48) 99633-5081. A essas alturas, já somos a única esperança na vida desta família!

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