Olha quem está por aqui, mais uma vez! Nosso leitor Luiz Gonçalves, de 80 anos, morador de Capoeiras, Florianópolis, que já virou quase um personagem da coluna: já perdemos as contas de quantas vezes ele precisou pedir ajuda para garantir seu direito de receber, do Estado e da Prefeitura, medicamentos que o permitam ter uma vida mais digna e tranquila. Seu Luiz tem a doença de Parkinson há 16 anos, depende de uma série de remédios para controlar os sintomas, as tremedeiras intensas, e vive com medo porque, vira e mexe, um ou outro remédio fornecidos pelo SUS falta na Farmácia Escola, na Trindade.

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“Agora é o Pramipexol que está faltando e é um desespero, minha filha: ninguém lá sabe nos dizer o que está acontecendo, nem quando o remédio será entregue. Sou aposentado, ganho uma miséria, e não tenho como arcar com tantos custos. Só esse remédio custa R$ 200 a caixa”, conta. Também já perdemos as contas de quantas vezes recorremos à Secretaria de Estado da Saúde e à prefeitura de Florianópolis atrás de respostas… Mesmo assim, lá vamos nós outra vez! Vamos ver o que eles dizem, Seu Luiz!

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