Eles nos escrevem indignados e pedem esclarecimentos sobre algo que os está incomodando bastante: “instalou-se no bairro Nossa Senhora do Rosário (Floresta, em São José) uma empresa de limpeza de fossas. No uniforme dos funcionários tem uma logomarca com um nome, mas na fachada não há qualquer identificação do estabelecimento. Recentemente houve uma denúncia e a Polícia Ambiental fez uma vistoria no local, quando percebeu diversas irregularidades e encaminharam aos órgãos competentes (Fatma e Vigilância Sanitária). Mas, pelo que se pode perceber, o caso parou por aí. A empresa continua atuando em área residencial, com bares e restaurantes a sua volta. Depois da visita da Polícia Ambiental, a empresa cercou todo o terreno com tapumes para que a comunidade não acompanhasse a movimentação da mesma. Como eu moro em local elevado e com boa visão do estabelecimento, pude perceber que eles lavam os caminhões no terreno e colocam as mangueiras de dejetos conectadas na rede de esgoto. Sem contar que os veículos circulam pelo bairro escorrendo líquidos fétidos e contaminados nas calçadas e ruas, onde nossas crianças e nossos animais brincam e caminham. Na última semana percebi que apareceram cinco caixas de água bem grandes, acredito que para armazenar água da chuva, no pátio desse estabelecimento. As caixas permanecem constantemente descobertas, tornando-se criadouro de mosquitos”, conclui a moradora que representa a comunidade e prefere não se identificar. Vamos nós então retornar com a denúncia! Pode isso produção?

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