A Escola do Teatro Bolshoi no Brasil traz ao palco, nos dias 13 e 14 de novembro, às 20 horas, o espetáculo "Brasil e Rússia, Cantos e Encantos", espetáculo que encerra a temporada 2019 de Joinville.
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No repertório da apresentação a Escola Bolshoi resgata raízes das danças brasileiras com coreografias de Gustavo Côrtes, a complexidade da dança contemporânea e finaliza com o mais puro clássico: o segundo ato do ballet O Quebra-Nozes. Uma noite onde será apreciado o que há de mais belo de duas culturas tão ricas como a Rússia e o Brasil.
Os ingressos estão à venda no site www.enjoyticket.com.br, e na secretaria da Escola Bolshoi a R$40.
O Quebra-nozes
Já em clima de natal alunos e bailarinos da Cia. Jovem encenam o II ato do ballet "O Quebra-nozes". Com essa temática fascinante, o balé é tradicionalmente encenado na época natalina e resgata em muitas pessoas o espírito sonhador e aventureiro de uma eterna criança.
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No II ato, Marie e o Príncipe "Quebra-Nozes" iniciam uma viagem pelo reino encantado, onde bonecos de várias nações ganham vida e comemoraram a chegada do jovem casal em uma grande festa com danças típicas de diversos países.
Formação de plateia
Na tarde do dia 14 de novembro, às 15h, no Teatro Juarez Machado, a Escola Bolshoi apresenta o espetáculo gratuito de "Formação de Plateia". Crianças da rede pública de Joinville, Centro de Educação Infantil e Escolas de Dança, já agendados previamente com a instituição, vão prestigiar um lindo espetáculo preparado especialmente para a ocasião.
Na formação de plateia há uma interação com o público visando estimular o gosto pelas artes e o hábito de frequentar o teatro. Através desses estímulos e reflexões, a plateia se familiariza com a linguagem cênica.
Exposição de pinturas “Aproximação”, de Moacir Pereira
Foi aberta ontem, na 33 ArtHouse (Rua Bento Gonçalves, 33, Bairro Glória), a exposição Aproximação, de Môa, o Moacir Moreira. A curadoria é de Alena Marmo. Môa pinta pássaros. Encantado pela leveza e pelo movimento do vôo, pelas cores e pela velocidade de suas asas, esta figura está em suas criações desde os anos 70 e, obstinadamente, permanece. De tanto observar, estudar, rabiscar por mais de 40 anos, o artista internalizou o comportamento destas aves de tal maneira que, ao construir cuidadosamente suas composições, organizadas pelos deslocamentos e pela força das revoadas, as formas, as cores e os movimentos se sobressaem às próprias figuras: elas ganham vida própria, impulsionadas pelo ser pássaro, entranhado na alma do artista. O público não apenas os vê, mas os intui pela leveza das pinceladas, pela força das composições e pela maestria no uso das cores. São muitos, são únicos, são uma coisa só e fazem apologia aos anseios do artista que, em tempos de conflito em inúmeras instâncias, pede por afetividade, por encontros, por diálogos, por aproximação.
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Última Adore do ano
Neste sábado, a partir das 22h, ocorre no Joinville Square Garden, a última edição da Festa Adore do ano. E será com ele, um dos maiores DJs da cena brasileira na atualidade, ILLUSIONIZE que retorna à Adore em grande estilo. A versatilidade de D-NOX também marca presença, um dos ícones mundiais da música eletrônica assinará o Garden Stage com seu projeto “Passion”, em parceria com ZAC. O Trance Psicodélico do joinvilense VEGAS também estará presente. MK Jay e Rafael Ferreira também se apresentam. Os warm ups estão sob responsabilidade de Lu Maia e Michel Haak. Ingressos no site www.eventonacional.com.br. A promoção é da Rádio Atlântida.

Livro autobiográfico de jornalista de Joinville questiona a vida diante do diagnóstico de câncer
Eloise da Silva formou-se recentemente em Jornalismo, e tem muitos planos para o futuro. Um deles, acabou de se realizar: a publicação de seu primeiro livro “E se não houver o amanhã?” (Areia, 2019), que foi lançado em outubro, em evento na Faculdade CNEC de Joinville.
A partir de sua experiência de consultas, exames e internações, a autora resgata os dias em que sua vontade de viver foi posta à prova pelos três diagnósticos diferentes de câncer – desde o primeiro, aos dois anos de idade, até o mais recente, no período em quem preparava o Trabalho de Conclusão de Curso da graduação, e que era, curiosamente, sobre câncer.
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A relação com a equipe do hospital, com sua mãe, e seus animais de estimação, em especial a cachorra Mona, permeiam a história e as sensações de quem se depara com a morte a cada amanhecer.