Faltou resultado e faltou desempenho. A volta do Criciúma ao Brasileirão não foi boa. O placar foi ruim, com os dois primeiros pontos perdidos em casa, e a atuação deixou a desejar, principalmente em intensidade.

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VÍDEO: Criciúma empata com o Juventude na estreia da Série A 2024

O time teve um primeiro tempo melhor, mesmo com erros repetidos em saída de bola. Teve boa produção ofensiva e saiu para o intervalo com vantagem merecida. O conjunto da equipe foi o fator de desequilíbrio. A jogada do gol foi aquela velha diagonal para Marcelo Hermes na esquerda.

Mas o segundo tempo foi muito abaixo. O time perdeu ainda mais em termos de intensidade e o técnico Claudio Tencati demorou a dar a resposta do banco. O Juventude empatou, era melhor, dominava, e seguiu pressionando para tentar a virada. O Tigre só voltou a produzir com a entrada do atacante Bolasie.

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O francês/congolês mostrou que tem vaga no time titular do Criciúma durante o Brasileirão. Criando algumas boas jogadas nos 10 minutos finais de partida ele deu vida nova à equipe. A pressão no final foi em função do recuo do Juventude, que estava defendendo o placar que interessava, e pela presença do novo atacante do Tigre.

Criciúma enfrentou adversário direto do Brasileirão

O jogo deixa recados importantes. O Criciúma – tenho feito constantemente essa análise – precisa crescer fisicamente, em intensidade, força e velocidade. O Criciúma foi técnico no primeiro tempo, mas quando baixou a intensidade, nem a técnica resolveu. O primeiro resultado foi inegavelmente um tropeço.

Era um jogo para vencer, contra um adversário que entra no campeonato com a mesmo luta pela permanência e contra o Criciúma nesta corrida do Brasileirão. O Juventude levou um ponto do Heriberto Hulse.