Como disse Vinicius Júnior: “eles não estão preparados”. A frase resume bem a repercussão do prêmio Bola de Ouro, da France Football, dado a Rodri na última segunda-feira.

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A verdade é que eles estão felizes. A “derrota” de Vinicius Júnior serviu para que eles saíssem dos seus esconderijos ou de trás das máscaras que vestem para dar a pancada que queriam dar ao primeiro sinal de fraqueza, ou na primeira possível grande derrota de Vinicius Júnior.

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O que leio é que “Vinicius tem muito que aprender. Porque seus protestos e provocações, os seus atos repreensíveis em campo e a sensação de que não está a aprender certamente lhe tiraram os votos.” Ou ainda que perder a Bola do Ouro é “uma lição para Vinicius aprender a se comportar melhor e a respeitar os rivais. Não se trata apenas de vencer.”

Eles estão felizes. Conseguiram subjugar Vinicius Júnior neste episódio e vão continuar tentando diminuir o tamanho do gigante brasileiro que se impõe pelo futebol campeão, goleador, driblador, verdadeiramente bola de ouro, que desempenha em campo. E, fundamentalmente, que se impõe pela raça e pela coragem de confrontar os senhores, de apontar o dedo, de expor os canalhas, e seguir a sua maior luta.

Eles querem manter no cabresto, no controle. Não querem ser confrontados e não estão preparados para que alguém confronte e exponha seus defeitos, suas arrogâncias e suas prepotências.

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