Chegou a semana que pode mudar o rumo do Figueirense administrativamente, politicamente, e, principalmente, financeiramente. O tão falado dia 28 é a próxima quarta-feira. É o prazo final para que seja feito o primeiro aporte de recursos novos de investimentos que estão previstos pelo termo de ajuste assinado entre Figueirense e empresa no último dia 30 de julho.
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É a primeira “parcela” dos R$ 19 milhões que têm que entrar até abril de 2020. Mas posso afirmar que a torcida maior é para que esse aporte não venha e este contrato finalmente seja rompido. Sim, é isso.
Não dá mais para seguir com esta empresa que não cuida do Figueirense. Com um presidente que desaparece na crise. Que o próprio técnico diz que não troca uma palavra com o presidente da empresa desde a sexta-feira (23) retrasada. É muito desleixo. O Figueirense merece bem mais do que uma empresa que não esteja nem aí para o futebol do clube, a não ser pelos negócios que este futebol gera.
Se acontecer o tal aporte, talvez esta agonia alvinegra dure mais 30 dias. Se não, o Figueirense, com os seus problemas, vai se virar, mas pelo menos vai ter gente empenhada em cuidar do clube no dia a dia. Chega de Elephant!
Jogadores foram no limite
A atuação no sábado (24) do Figueirense contra o CRB foi no limite físico do time. Uma equipe que estava sem treinar há uma semana, e que há um mês está sem treinamentos regulares. Não dava para imaginar um time intenso. Mas a equipe foi organizada e dominou boa parte do jogo, liderando o placar por duas vezes, mas cedendo o empate em duas oportunidades por pura desatenção.
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William Popp foi o melhor em campo, mas pode estar de saída para o CSA já neste início de semana. O cenário dentro da competição é complicado. O Figueirense até mereceu a vitória no sábado, mas, no final, o CRB esteve melhor fisicamente e ameaçou. Mas entre os jogos no Orlando Scarpelli neste ano, enquanto teve pernas, o Figueirense fez uma de suas melhores partidas. Nitidamente para dar uma resposta depois do WO de terça-feira.