Nada de anarquia e coragem para jogar. Foi uma bagunça mesmo! O futebol da Seleção Brasileira contra a Colômbia reeditou os piores momentos de derrotas históricas e graves do futebol brasileiro. Fazia tempo que não se via uma Seleção tão bagunçada. Se a Colômbia fosse um adversário com primeiro nível do futebol mundial, a goleada viria. O Brasil tomou 23 finalizações, sendo 18 delas de dentro da área. Dez foram no alvo. 

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E não dá para argumentar com “geração fraca”. Havia talento no time e há talento na geração que está aí. Mas com bagunça, sem meio de campo, sem proteção a defesa, e desorganização, não há time que jogue e talento que resolva. O próprio Fluminense, do mesmo Diniz, joga menos bagunçado. Tem problemas defensivos, mas não é a desordem que se viu na Seleção. 

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Fernando Diniz, o técnico interino da Seleção, está conseguindo ser pior que Dunga, antes de Tite. E está fazendo sentir muitas saudades do próprio Tite no time nacional. Com o atual técnico do Flamengo, a Seleção fez parecer fácil jogar as Eliminatórias Sul-americanas da Copa, sem nenhuma derrota para classificar para o Catar. Com Diniz, já são duas derrotas, fora o baile. 

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A experiência com o interino está péssima. Até aqui, Fernando Diniz é um fracasso comandando o time nacional. O Brasil só foi melhor que a Bolívia e o Peru, que realmente são os piores times. Contra a Venezuela, o Urguai e a Colômbia, a Seleção deu vexame. Vem a aí a Argentina de Messi e Scaloni, que se organizou pra ganhar a Copa do Catar.