Não foi porque derrotou a Coréia do Sul, nem porque goleou. Mas a análise é que de um tempo pra cá o que se vê na Seleção é um bom futebol, mais coletividade, menos Neymarbol, mais talentos jovens, e, por consequência, mais opções para o técnico Tite.

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A lista que trouxe vida nova à Seleção tem em Vinícius Júnior a maior referência. Mas são jovens talentosos que apareceram a partir das Olímpiadas. São eles Antony, Raphinha, Matheus Cunha e Bruno Guimarães. Se juntaram a jovens como Rodrygo e Gabriel Martinelli e outros que estão muito bem com a amarelinha que são Lucas Paquetá, Fred e Fabinho.

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O time tem a base de 2018 e está mais forte com estas opções todas que apareceram no futebol brasileiro e mundial e que Tite foi obrigado a integrar ao grupo. Demorou um pouco, é verdade, mas fez o que precisava ser feito.

Neste caminho, a Seleção vai chegar muito forte para a Copa do final do ano. Tem um ciclo bem feito, um time bem treinado, futebol coletivo, talento individual e uma mescla entre experiência e juventude.

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