Saiu a primeira convocação da Seleção Brasileira no período Fernando Diniz. Com boas novidades, retornos, vícios e ausências, mas dois pontos são principais e geram mais discussão e repercussões.
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Lucas Paquetá, titular da Seleção Brasileira na Copa do Mundo do Catar, estava na relação e foi retirado em cima da hora por causa da investigação de envolvimento com apostas esportivas.
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É um acerto! Diniz justificou a decisão com o argumento de que estava preservando o jogador neste momento. É perfeito. E mais dos que isso, preserva a própria Seleção Brasileira. Paquetá vai ter que se defender e comprovar sua inocência e é isso. Enquanto estiver investigado, que esteja fora do processo da Seleção também.
Com corte de Paquetá na última hora, confira a lista de convocados da Seleção Brasileira
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Neymar é outra questão e não tem nada a ver com a saída dele para um time da Arábia Saudita. Acredito que a Seleção Brasileira precisa “dar um tempo” de Neymar. Seria saudável para o desenvolvimento de um novo time, em um novo ciclo.
E seria saudável para ele, para que ele possa perceber se a Seleção realmente faz falta para ele nesta nova fase, pós-copa e já mais para o final da carreira. Ao mesmo tempo para que ele possa lutar novamente pela sua vaga, com desempenho no seu time e no dia a dia como atleta profissional de futebol.
Bons novos nomes e retornos

As novidades são bem-vindas. Principalmente nas laterais, com Vanderson e Caio Henrique. O goleiro Bento, do Athletico, também é um atleta que fez por merecer esta convocação.
No pacote dos retornos, destaque para o zagueiro Gabriel Magalhães, ex-Avaí, hoje no Arsenal. Diniz foi perfeito na explicação, argumentando que joga na liga mais forte e foi titular de um time que quase foi o campeão na temporada.
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