O último movimento da atual diretoria do Figueirense está feito. O núcleo criado para dar sustentação a nova gestão em dezembro do ano passado não existe mais. Saíram Fernandes, Fernando Kleimmann e Murilo Flores. Todos eles estavam em rota de colisão com o presidente Cláudio Honigman por divergências de decisões internas que, de certa forma, venho trazendo aqui desde o início deste período turbulento.
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A estrutura de suporte ao principal produto, que é o time em campo, fica reduzidíssima pela nota divulgada pela direção nta sexta-feira. Honigman, Luiz Greco, Felipe Gil e Hemerson Maria tocam o clube a partir de agora. Com a saída de Murilo Flores, o Figueirense abre mão de um profissional extremamente qualificado para trabalhar neste cenário de organização interna administrativa e financeira necessária, pelo qual o clube atravessa, apesar da nota divulgada ter desqualificado o trabalho dele neste período.
Nova reunião está marcada para o próximo dia 27
O Conselho Deliberativo queria a permanência de Murilo Flores na gestão do Figueirense. Isso foi pedido ao presidente Honigman na última reunião, que foi na quarta-feira, dia da demissão de Fernando Kleimmann. A informação foi confirmada em consulta que fiz a um dos conselheiros do grupo que tem se reunido com a diretoria neste momento de discussões sobre o contrato e o futuro do clube.
A decisão de Honigman vai ser mais uma conversa para cobranças e explicações no próximo encontro entre as partes. Esse encontro já está marcado para o dia 27, na outra segunda-feira. O encontro já havia sido agendado como um novo momento para discutir as cobranças da notificação feita pelo Conselho à empresa.
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