A aprovação da Recuperação Judicial da Figueirense Ltda. em Assembleia de Credores tem caráter prático e efetivo e tem também um simbolismo gigantesco. Foi uma primeira vitória, um primeiro alívio.
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O Figueirense deu um primeiro passo decisivo para se reerguer. Como escrevi aqui na semana passada, o Figueirense precisava virar o jogo. Começou a virar!
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O efeito prático da aprovação da Recuperação Judicial é a redução significativa do valor de parte das dívidas do Figueirense, juntando Ltda. ou Associação(que ainda vai ser votada).
Mas há o simbolismo que fica como repercussão na torcida, com a volta da esperança; nos investidores da CLAVE, que já têm a primeira sinalização efetiva do clube de andamento dos acordos feitos; e gera o impacto na Assembleia que ainda vai ser realizada, dia 18 de outubro, da Recuperação Judicial do Figueirense Associação.
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É importante celebrar este primeiro passo efetivo que a gestão atual dá para a reconstrução do clube. A Recuperação Judicial da Figueirense Ltda é vitória marcante e expressiva. Mas é importante também fazer um alerta para as futuras administrações alvinegras. Não pode nunca mais acontecer e o torcedor precisa cobrar e fiscalizar.
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Como disse o advogado Thiago Rino, na Assembleia, o Figueirense não é vítima dos seus credores, através das aprovações ou rejeições votadas na Recuperação Judicial. O Figueirense construiu essas dívidas em várias, péssimas e danosas gestões, desde 2010.
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“Quem criou a dívida do clube foi a má gestão. No final de semana, fui bombardeado nas minhas redes sociais por torcedores pedindo para ‘ter dó do clube’. Mas eu não levei o clube a essa situação. Quem tem de ser punido é a administração.”