O presidente do Avaí está na Suécia com o sub-17. Não era hora pra isso. O time está na lanterna da Série A, que é o mais importante para o funcionamento do clube. Independentemente do que foi conseguir na Suécia, o momento era pra um cuidado maior aqui, na Ressacada. Aliás, cuidar do Avaí de perto sempre foi uma das virtudes do presidente Francisco Battistotti – já elogiei aqui algumas vezes. O momento para viajar não poderia ser pior.
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Mudanças prováveis
Duas mudanças devem ser mínimas no Avaí para enfrentar o Goiás. Lourenço na lateral direita, como vinha sendo antes da parada para a Copa América, e na zaga a dupla de Betão tem que ser Kunde. Na lateral direita é preciso ter muita preocupação mesmo. A ponta esquerda do Goiás é o caminho do contra-ataque da equipe de Claudinei Oliveira, com Michael sendo o jogador mais perigoso. Léo ainda não está em condições de aguentar a marcação por ali – inclusive, a informação é que ele sentiu um problema muscular no primeiro jogo, em Fortaleza.
Na zaga Luanderson não pode ficar, isso está claro. E como já defendi aqui outras vezes, o melhor parceiro para Betão é o Kunde. A combinação é melhor entre eles. No ataque também é preciso ainda achar a melhor combinação. Mas por aquilo que apresentaram até agora, nenhum atacante merece um destaque maior. É briga grande e em baixa.