A saída da Elephant precisa ser por completo. A empresa precisa sair com todos os seus representantes. Passando pelo presidente da empresa, Cláudio Honigman, que nunca quis fazer o melhor pelo clube, passando por seus diretores, como Luiz Greco e Antônio Lopes, que pouco ou nada fizeram e ajudaram a trazer o clube para esta situação caótica. Aliás, eles mesmos deveriam ter a dignidade de colocar seus cargos à disposição do clube – seria o correto e mostraria decência destes profissionais.
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É preciso tirar a Elephant por completo até mesmo para resgatar o torcedor e o pouco de credibilidade que ainda existe. O recado tem que ser forte para que o Figueirense volte a ser dos seus torcedores e dos seus reais representantes. Assim vai poder se unir e se reconstruir daqui por diante.
O final que ainda não é um final
A notícia estourou às 19h48min. A Associação Figueirense Futebol Clube e a empresa Elephant assinaram uma espécie de compromisso para o rompimento do contrato assinado em agosto de 2017. Era o sinal mais aguardado pela torcida durante a semana, que representaria o fim da parceria. A nota não anuncia realmente o fim da parceria, mas anuncia o início do fim. É isso mesmo. A intenção de romper está assinada e a partir de agora vai haver o rompimento efetivo. O que de bastidores dá pra afirmar que pode ser oficializado nesta sexta-feira mesmo.
O importante é que o Figueirense a partir de agora se livra de uma parceria que foi terrível para o clube, que praticamente destruiu o que o clube havia construído nos últimos 20 anos, colocando o time e o clube numa condição pouco digna. Agora é efetivar este trabalho. O Figueirense é gigante e vai se reconstruir. Mas vai se reconstruir a partir das pessoas que verdadeiramente fazem este clube e tem amor por esta bandeira e este escudo. A aventura Elephant não podia e não pode mais se prolongar. Que seja o ponto final e que o torcedor possa comemorar que realmente tudo isso acabou.
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