A passagem do presidente Júlio Heerdt pelo Debate Diário, da CBN Floripa, nesta quinta-feira refletiu o ano ruim do Avaí em campo. Muitas cobranças sobre um único e principal assunto: o futebol. Heerdt falava sobre as questões administrativas e financeiras, que são muito importantes, mas o assunto voltava a ser o Avaí que deixou de ser vencedor em campo. Natural que a cobrança seja essa.
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O que esperar do Avaí em 2024?
Lembrou dos salários em dia e que teve que pagar em 23 meses de gestão 28 folhas salarias, mas as perguntas voltavam o foco novamente para a montagem do time de futebol da temporada. Júlio Heerdt admitiu que a falta de resultados em campo incomoda muito e atrapalha os planos de sua gestão para o futuro.
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Prometeu mais uma vez mudar o perfil do time para a próxima temporada, com um grupo com mais “força e velocidade”, e defendeu os trabalhos de gerente de mercado, Giovani Dalla Valle, do técnico Eduardo Barroca e do executivo Eduardo Freeland, que o presidente garantiu que não está em férias. Não pode estar mesmo.

A realidade é que o Avaí precisa dar uma resposta em 2024. A gestão Júlio Heerdt não vai se sustentar, mesmo com boas ações nas áreas administrativas, sem um Avaí forte e competitivo. Como mesmo disse o presidente, não existem Avaís diferentes e separados. O Avaí é uma coisa só e o produto final é o futebol. Este é o Avaí importante para o torcedor e que, no momento, não está bem.