A possibilidade de migração para o modelo SAF entrou em pauta no Avaí. Mesmo que informalmente, quem colocou o assunto em discussão publicamente foi o presidente Júlio Heerdt.
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No programa “Estádio CBN” desta semana, Heerdt fez uma clara sinalização de que este pode ser o caminho do Avaí num futuro breve.
“A gente está vendo alguns movimentos no business futebol. Tem várias questões de mercado que você tem que ficar atento com relação a formação de SAFs e venda de clubes. O grupo City tá finalizando a negociação com o Bahia, o Botafogo foi adquirido pelo grupo do John Textor, o Vasco pelo grupo 777, pouco antes o Cruzeiro com a XP e o Ronaldo… Então a gente tá percebendo que tem um mercado e que, de repente, o Avaí possa ser um ativo atraente para algum investidor.”
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A resposta foi dada quando a pergunta tratava de questionar como o Avaí vai ser viável em 2023 com a dívida em torno de R$ 100 milhões e com a queda de receitas que vai ocorrer em função da queda da Série A para a Série B.
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É uma discussão que vai precisar ser feita.
O mercado está ditando o ritmo das transformações e este ritmo está bastante rápido. Botafogo, Vasco, Bahia, Cruzeiro, Bragantino são alguns dos clubes que fizeram e estão fazendo esse processo.
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Assim como não dá para embarcar no modelo SAF sem estudar prós e contras, não há também como rejeitar sem entender o que está acontecendo atualmente no futebol brasileiro e que já é realidade no futebol mundial.