Pintado chegou bem na Chapecoense. A primeira impressão é muito boa. Um discurso correto, sem grandes promessas e humilde. Peguei algumas frases que chamaram atenção pra ressaltar essa boa impressão deixada.
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“Há um claro desequilíbrio defensivo. É matemático.”
“Vamos trabalhar para equilibrar a equipe defensivamente.”
“No meu último trabalho eu copiei o que a Chapecoense fez.”
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“Eu não entendo um futebol que não seja competitivo e que não seja intenso.”
“Nós vamos competir muito forte com mais intensidade.”
“Nós já temos um sistema de jogo definido e não é o meu. É o DNA da Chapecoense.”
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Pintado não veio para prometer permanecer a Chapecoense na Série A. Veio para resgatar a característica histórica do futebol da equipe. Competir muito em campo, organizar o time a partir da defesa e da melhora do sistema defensivo, e jogar com intensidade – são os conceitos que podem dar à Chapecoense a capacidade que ela não teve até agora de disputar o Brasileirão. Esse é o caminho.
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Pintado é um técnico que cresceu muito nos últimos anos a partir de um período que teve como auxiliar no São Paulo. Desenvolveu bom trabalho no Figueirense em 2019 e fez ótima temporada completa em 2020 no Juventude. Tem uma capacidade enorme no vestiário, deixando o ambiente muito bom, e, na minha forma de ver, tem a cara da Chapecoense e daquilo que ela precisa.
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