O que o Avaí não pode fazer é cair na armadilha de buscar medalhões somente pelo que representam ou poderiam representar. É algo já experimentado e uma fórmula que costuma não dar certo. O Figueirense caiu nesta armadilha nos últimos anos, com Rafael Moura, Jorge Henrique e Carlos Alberto. O próprio Avaí com Maicon em 2017. Por isso é preciso fazer contrato de produtividade. Quanto mais jogar, mais ganha. Quanto menos jogar, menos ganha, reduzindo a perda em caso de não dar certo. Nestes moldes, o Avaí deixaria bem claro a Douglas e qualquer um o que quer, que é o rendimento em campo. Douglas tem que servir ao Avaí e não o clube a ele.
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