O Avaí está exposto no mercado com salários atrasados. O possível assédio a jogadores do Leão pode fazer estragos no grupo e comprometer de vez o objetivo da temporada, que é o acesso à Série A 2026.
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Avaí em alerta total, enquanto Criciúma e Chapecoense seguem em alta na briga pelo acesso na Série B
São dois caminhos. O primeiro e mais grave é a possibilidade de rescisão indireta na Justiça. Com três meses de direito de imagem e dois meses de CLT em aberto, os atletas do Avaí estão amparados pela lei para tentar na Justiça o rompimento de contrato com o Leão.
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Neste caso, os jogadores do Avaí poderiam, inclusive, atuar em times da Série B, independentemente do número de jogos já disputados com a camisa do Avaí. A transferência, com a rescisão na Justiça por atrasos de salários, pode ocorrer em qualquer tempo, e independente do período das janelas oficiais, o que aumenta o risco e a exposição do Avaí.
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O segundo caminho vem em decorrência da fragilidade do clube no mercado com os atrasados. Pelos trâmites normais de negociação, com janela aberta até terça-feira, dia 02, O Avaí terá muita dificuldade para manter atletas se houver propostas de algum clube, seja da Série A ou de qualquer outro mercado. Sem pagar salários, o Avaí teria poucos argumentos para oferecer alguma contraproposta para qualquer jogador.
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Internamente, o Avaí sabe do risco das rescisões indiretas, mas acredita que este risco é menor porque avalia que qualquer jogador só tentaria uma rescisão se isto estivesse casado (proposta+rescisão) com uma proposta de um clube. Foi o que ouvi nos bastidores.







