A primeira palavra é equilíbrio. Brusque e Criciúma são times diferentes, mas os dois são muito fortes, competitivos e têm sido muito competentes, principalmente no cenário local.
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O que muda no Avaí para a Série B
O jogo deste sábado coloca frente a frente estilos diferentes e dilemas para os treinadores. O Brusque vai melhor fechando os espaços, marcando forte e contra-atacando. O Criciúma é melhor com a bola e atacando, criando e pressionando o adversário.
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Mas quem tem o mando é Brusque. E a equipe de Luizinho Lopes precisa levar algo, uma vantagem, para o jogo de volta no Heriberto Hulse. Para fazer uma vitória em Itajaí talvez tenha que se expor um pouco mais. Daí vem o dilema. Mas acredito que o Brusque vai começar a partida deixando a iniciativa para o Tigre.
E o Criciúma fica na dele. Pelo que fez nas duas eliminatórias fora de casa, contra o Hercílio Luz e o Barra, nos primeiros jogos das quartas e semifinais, o time de Claudio Tencati começa agressivo e indo pra cima.
Brusque x Criciúma é uma final de contrastes na caminhada
O jogo deste sábado não define o campeão, mas vai desenhar o pré-roteiro da segunda partida, do sábado que vem, no Heriberto Hulse. Levando isso em consideração, o Brusque foi conservador contra o Marcílio Dias e contra o Avaí (apesar do grande resultado) nas primeiras partidas.
A primeira decisão pode ser um pouco mais truncada, com mais marcação e pouco risco. Mas mesmo assim é tendência de grande jogo pelo nível de disputa.
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