Depois do terceiro acesso em cinco anos, o Avaí precisa analisar muito bem os motivos das quedas recentes, de 2015 e 2017. Corrigir os possíveis erros é o primeiro passo para acertar em 2019. Claro, o futebol não é matemática e não há tantas certezas assim, mesmo tentando fazer tudo o mais corretamente possível uma nova queda pode ocorrer. Mas, minimizando erros, as chances de permanência são maiores.

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A primeira questão é o orçamento e a forma como o Avaí vai planejar seu ano financeiro. Não é preciso fazer loucuras. É muito importante a manutenção da base do time que subiu. É fundamental dar sequência ao trabalho.

Outra questão já está sendo discutida: a prioridade ao Brasileirão. Geninho tem esta posição, mas o presidente Francisco Battistotti quer o time forte já na estreia do Catarinense, dia 17 de janeiro, o que prejudica a pré-temporada, podendo impactar no Brasileiro. Nessa, estou com Geninho. É preciso priorizar a Série A. No Estadual, naturalmente, o Avaí estará forte.

Fica Battistotti. Fica Geninho

O presidente Francisco Battistotti e o técnico Geninho não deram certeza de continuidade no trabalho para o ano que vem. Os dois ameaçaram sair logo após o acesso, no último sábado. O presidente fez um desabafo, que todos precisam respeitar, mas na verdade está querendo um carinho. Merece o reconhecimento. Está fazendo uma administração difícil, mas que tem condução, que tem mão firme e dedicação diária. Fez o segundo acesso dele. Não pode abandonar o barco. Não acredito que deixe o clube, apesar da chateação revelada por cobranças e palavrões ouvidos na saída da partida contra o Fortaleza.

Já Geninho fala da família, fala da prioridade ao Brasileirão, e condiciona a permanência dele à do presidente. Deve ficar. Tem que ficar. Como escrevi ao lado, a continuidade do trabalho é fundamental para o sucesso do Avaí no próximo ano.

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O presidente Francisco Battistotti e o técnico Geninho não deram certeza de continuidade no trabalho para o ano que vem. Os dois ameaçaram sair logo após o acesso, no último sábado. O presidente fez um desabafo, que todos precisam respeitar, mas na verdade está querendo um carinho. Merece o reconhecimento. Está fazendo uma administração difícil, mas que tem condução, que tem mão firme e dedicação diária. Fez o segundo acesso dele. Não pode abandonar o barco. Não acredito que deixe o clube, apesar da chateação revelada por cobranças e palavrões ouvidos na saída da partida contra o Fortaleza.

Já Geninho fala da família, fala da prioridade ao Brasileirão, e condiciona a permanência dele à do presidente. Deve ficar. Tem que ficar. Como escrevi ao lado, a continuidade do trabalho é fundamental para o sucesso do Avaí no próximo ano.