Começa neste sábado. Após uma longa espera, o torcedor carvoeiro vai ver o Criciúma de volta ao Brasileirão. Serão 19 rodadas de Heriberto Hulse cheio e, se tudo der certo, uma temporada pra ficar na memória, principalmente dos mais jovens, que não conseguiram viver mais próximos a distante temporada de 2014 – a última do Tigre na elite.

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Os adversários que cresçam e se organizem, porque não é por acaso que o Criciúma atualmente é o único na Série A. Hoje é isso e o famoso bordão do narrador Galvão Bueno ganha a adaptação: o Criciúma é Santa Catarina no Brasileirão. Está sozinho por competência dele e por falta de capacidade dos outros grandes do estado, que estão passos atrás.

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No Brasileirão, Criciúma muda seu status

Vai ser um campeonato que vai machucar o Tigre. Os torcedores precisam estar prontos pra isso. O Criciúma forte e favorito do Estadual é quase um intruso na Série A. E não porque não teve méritos pra estar lá, mas porque a maioria dos adversários, os grandes do futebol nacional, consideram assim. E vão querer subjugar o Criciúma jogo a jogo.

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Já escrevi antes aqui. Para sobreviver no Brasileirão, o Criciúma tem que estar muito competitivo, tem que ter mais intensidade, mais força e velocidade no ataque, mais marcação no meio de campo. E, fundamentalmente, precisa fazer do Heriberto Hulse o seu ambiente, o seu território e o seu “ganha-pão”.

Mas por hora, o torcedor que faça a sua festa, que se orgulhe e curta o Criciúma, o Tigrão, na elite nacional. E que comece por este sábado enchendo o estádio e empurrando o time para a primeira vitória.

Heriberto Hülse, a casa do Criciúma na Série A:

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