A chegada do novo treinador Rodrigo Santana e a efetiva presença de jogadores recém-contratados, como Kelvin, Vinicius Jaú, Gastón Rodriguez e Adryan vão pesar no perfil da equipe que vai voltar a atuar na segunda-feira, dia 02 de março, pela sétima rodada do Catarinense 2020.

Continua depois da publicidade

E este time vai ser ofensivo. Tem que ser. Não há como, com o grupo que o Avaí montou, fugir desta ideia inicial. Algo que pode até mudar com o jogo a jogo, mas que deve ser o perfil do time na relargada.

Os treinamentos realizados até aqui têm como base a formação colocada por Evando na vitória sobre o Joinville, no último domingo. E o caminho está certo mesmo.

O DNA ofensivo do Avaí está nas contratações. A missão maior de Rodrigo Santana é fazer isto funcionar, coordenando o trabalho defensivo também, para que o time, por exemplo, não ofereça os espaços que deixou para o Joinville no meio de campo.

É preciso compactar quando ataca. Isso é mais complicado de acertar. Vai exigir bastante trabalho, treinamento, orientação, conversa e repetição.

Continua depois da publicidade

Neste aspecto, Santana chegou privilegiado. Tem mais tempo para preparar a equipe para o primeiro jogo dele do que Augusto Inácio teve para montar o Avaí para aquele primeiro jogo da temporada, contra o Brusque, na Recopa Catarinense. E, principalmente, tem os jogadores à disposição.

Agora é com ele. É uma responsabilidade enorme. O torcedor vai cobrar este time ofensivo.