O empate foi um péssimo resultado para um Avaí que teve todas as oportunidades pra vencer o Brusque dentro do Augusto Bauer. Não teve competência. A começar pelo pênalti perdido por Edílson aos 9 minutos do segundo tempo. Mas com um jogador a mais praticamente um tempo inteiro, faltou capacidade de jogo e criação para que o time de Claudinei Oliveira fizesse o golzinho que valia três pontos.

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É um defeito que o time tem o campeonato inteiro. O Avaí tem dificuldades enormes pra jogar no ataque. O jogo que encaixa – estilo do seu treinador – é o dos contra-ataques. Quando é pra abrir uma defesa e envolver, ser criativo, o Avaí tem sérios problemas.

Foram 68% de posse de bola, 24 finalizações, mas somente seis delas no alvo. Além de trabalho de bola, faltou capricho nos passes para assistência e nas finalizações.

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Para o Brusque, o empate acaba sendo um bom resultado. Pelas circunstâncias do jogo, apenas. Na tabela o pontinho faz pouca diferença, mas em termos de ânimo pode fazer crescer o time para as partidas seguintes.

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