As saídas estão definidas no Avaí como já publiquei aqui anteriormente e começam a ser efetivadas. Ainda em etapas, mas poucos vão sobreviver para a próxima temporada. É o caminho. Manter uma base mínima e fazer um time muito mais forte para 2024.
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Avaí planeja poucas permanências para 2024
O executivo do clube, Eduardo Freeland, não concedeu entrevista, como poderia e deveria, mas fez um “pronunciamento à nação”, como se fosse um chefe de Estado. E neste pronunciamento prometeu um Avaí brigando pelo acesso na próxima temporada. É o mínimo que se espera do Avaí na Série B. Sempre.
A conta de 2023 não pode recair toda em cima do executivo que chegou com o bonde andando em velocidade acelerada para a Série C. Ao mesmo tempo, as contratações de meio de ano não foram tão efetivas como imaginado.
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O time que terminou a temporada tinha Jonathan Costa, Giovanni e Poveda. Os demais já estavam aí. Ou não? Igor Bohn, Thales Oleques, Alan Costa, Natanael, Wellington, Gava, Waguininho e Jean Lucas – todos já estavam no início do ano.
As grandes contratações foram Eduardo Barroca, que fez o time andar, Denilson e Pottker, que ajudaram muito, mas não terminaram a temporada em campo.
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A área está vazia agora. Como no trocadilho do título com o sobrenome do executivo do Avaí, a “terra está livre”. Agora vamos saber da competência do homem do futebol. A régua vai ser muito alta. O Avaí vai ter que ser o grande desafiante do Criciúma no Estadual e vai ter que brigar para subir na Série B, com a exigência permanente de acesso.
Então, muito mais do que cobrar que imprensa/comentarista veja treinos, Freeland vai precisar fazer um Avaí muito forte para 2024.
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