A projeção era mesmo de um jogo em que qualquer pontinho seria muito difícil. Era o Avaí, que ainda não venceu, contra o Palmeiras, que só faz vencer no campeonato Brasileiro. Deu a lógica e poderia ter sido até com um placar mais folgado. O Palmeiras foi melhor em tudo e fez mais uma vitória naturalmente. Como o Avaí, naturalmente, mais uma vez foi muito frágil no ataque, oferecendo quase nada de perigo ao goleiro Weverton.
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O primeiro tempo até mostrava uma boa aplicação tática e um comportamento positivo do time em campo. Só que, aos poucos, os erros foram aparecendo e as chances do Palmeiras também. Antes do primeiro gol, Vladimir já havia feito duas defesas importantes. Aliás, o goleiro avaiano, junto com Betão, Lourenço e Caio Paulista, foram os únicos que individualmente apresentaram algo.
Coletivamente o time voltou espaçado e com uma alteração que não surtiria, como não surtiu efeito. O problema do Avaí não estava no centroavante. Geninho colocou Daniel Amorim, pra esperar uma bola que não chegava. O time precisava de meias. Julinho como meia foi uma invenção do treinador, que tinha tudo pra não dar certo, como não deu.