Em primeiro lugar, é preciso entender que Copa América é bem diferente de Copa do Mundo. É bom lembrar que a Seleção, sob o comando de Tite, passeou nas eliminatórias para a Copa da Rússia. Depois não teve boas atuações no Mundial, em que acabou eliminada bem antes do que se queria e do que era imaginado. Na América do Sul, a Seleção Brasileira é muito forte. Mas não há como desqualificar a chegada à decisão.
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Há questões muito positivas que ficam para o futuro.
A principal delas é a chegada de Arthur ao meio de campo, como referência da construção, da articulação. O camisa 8 tem tudo para ter vida longa com a amarelinha. Precisa evoluir em muitos aspectos, mas a campanha desta Copa América faz parte desta evolução.
Mas não há muito mais em termos de novidades que vão ser realidade para muito tempo. O atacante Everton também é uma boa nova. Mas é isso. O restante é mais herança do que já existia do que desenvolvimento do time para os próximos anos. Tite poderia ter feito algumas transições de gerações nesta Copa América. Optou pelo mais seguro.
Se for campeão domingo, vai ganhar margem para arriscar mais na próxima competição. Quem sabe…
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