O empate em 1 x 1 foi pouco para o Joinville e ficou bom para o Figueirense. O Jec foi melhor no Orlando Scarpelli.
Continua depois da publicidade
O Figueirense até começou melhor, com boas escapadas pela direita. O volante Fabrício Bigode fazia as infiltrações e confundia a marcação da defesa do Jec, aproveitando os espaços vazios. Numa jogada assim saiu o pênalti bem marcado, que foi batido e convertido por Marllon.
> Receba notícias de Florianópolis e região no seu WhatsApp
Mas a partir da parada técnica, aos 25 minutos, o Joinville se reorganizou, colocou a bola no chão e, comandado por Alex Nagib no meio e pelo atacante Thiago Santos, dominou o jogo.
Foram muitas chances e o empate do Joinville demorou a sair. Thiago Santos ganhava todas as disputas do zagueiro Paulo Ricardo, se movimentando, driblando e batendo pro gol. Foi o destaque do Jec no jogo.
Continua depois da publicidade
O Figueirense não conseguia marcar a saída de bola adversária, dava espaços no meio de campo, não ganhava as sobras, as segundas bolas, e tomava pressão.
O placar mais justo no primeiro tempo era vitória do Joinville. Não aconteceu principalmente por erros de finalização.
> Presidente do Criciúma projeta: “Vamos passar por essa e o Tigre não vai cair”
O segundo tempo foi mais amarrado. Um pouco mais equilibrado. A melhor chance foi do Joinville, com Yann Rolim.
O Joinville evoluiu muito daquilo que vinha apresentando. A volta do comandante Vinícius Eutrópio fez diferença. O time jogo um bom futebol.
Continua depois da publicidade
O Figueirense, que vinha crescendo, oscilou e não repetiu o futebol consistente da partida contra o Brusque. A defesa segue sendo um problemão pro técnico Jorginho.
O jogo foi bom. Bem movimentado. E a postura das equipes foi boa também. Mesmo com erros, os times buscaram a vitória o tempo inteiro. No todo, o Jec foi bem melhor. Merecia vencer. O Figueirense pode agradecer o pontinho somado.