Além das divergências entre a empresa e o Conselho Deliberativo, expressas na notificação feita na segunda-feira, começa a aparecer uma divergência no núcleo da diretoria da empresa. Antes do jogo, em entrevista à CBN Diário, o diretor Murilo Flores deixou algo no ar nesse sentido. Perguntei a ele sobre o isolamento do presidente no pronunciamento e sobre a coesão da diretoria atual, e a resposta terminou com Murilo admitindo que o futuro do Figueirense pode ser com quebra de contrato, o que mostra um alinhamento com o que o que Conselho discute neste momento. O presidente Honigman, na segunda, não admitiu em nenhum momento que a administração possa mudar. Ele e Murilo Flores parecem realmente não estar andando na mesma trilha.

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