O Figueirense que venceu o Barra por 4 x 0 teve novidades interessantes nas escolhas do técnico Cristóvão Borges. Não foi um time perfeito, mas esteve muito melhor na comparação com as três últimas partidas, as derrotas para o Avaí e para o Camboriú, e até a vitória sobre o Marcílio Dias.
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As escolhas foram importantes para aumentar a qualidade da equipe em campo. William Matheus na lateral esquerda dá muito mais consistência ao sistema defensivo e à saída de bola do time. Nicolas não pode ficar fora do time titular. Tem bola no pé, movimentação, finalização e gol. Além deles, Lucas Campos, desta vez pela direita, ajudou muito o time na criatividade e nas finalizações.
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Individualmente o melhor da partida foi Gustavo França, que se movimenta na frente, ajuda a recomposição da defesa, fechando o lado esquerdo, e não para durante os 90 minutos. Participou dos gols e esteve sempre ativo nas jogadas de ataque.
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O time ainda segue tendo um desequilíbrio na ocupação de espaços. O meio de campo muitas vezes ficava vazio, sem o homem da articulação das jogadas. Em muitos momentos o meio do Figueirense era formado somente por Robson Alemão e Peixoto.
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Mas valeu a agressividade do time, que tomou a iniciativa o tempo inteiro e mereceu a vitória e até mesmo de goleada, porque fez pra isso e porque teve qualidade pra isso. É um jogo que mostra que coletivamente o Figueirense pode ficar mais forte. E mostrou individualmente que é e quem não é.