É quase um texto repetido, um ano depois. Em 2020, quando o futebol foi liberado, houve, depois de algum tempo e sustos com casos de COVID-19 registrados, uma conscientização. Com isso, o Campeonato Catarinense pode ser finalizado, mesmo com atrasos, que foram superados.

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O momento é de puxar novamente as rédeas e cobrar responsabilidades. Já foram dois jogos adiados, há mais de 20 casos de infecção no Joinville e o Estadual vai para a terceira rodada sob desconfianças. Isto porque o estado vive o período mais crítico desde o início da pandemia. O futebol não pode se isolar em uma bolha. Está sujeito aos mesmos riscos da população.

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Acontece que o futebol profissional segue com sua “licença” para ser jogado, dada pelas prefeituras e pelo Governo do Estado.

Então a Federação tem que cobrar dos clubes, e o clubes dos seus contratados. O caminho inverso também é válido e necessário. Todo cuidado é importante e fundamental. Não é momento de festas e aglomerações, mesmo em folga, como ocorreu no final de semana com o zagueiro Alemão, do Avaí. É preciso entender que o período atual é grave e há uma necessidade de restrições mais severas.

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Só assim, o futebol vai ajudar a cuidar e vai poder seguir sendo praticado.

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