A vitória do Figueirense só veio aos 43 do segundo tempo. Foi no sufoco, mas trouxe boas notícias. A primeira boa notícia foi a combinação de vitória e três pontos na tabela. A segunda boa notícia foi a luta da equipe até o final. Desta vez, nada da apatia que foi característica marcando nas duas últimas partidas, contra o Mirassol e o Atlético-CE.

Continua depois da publicidade

A confiança do time está abalada. Ficou claro. O Figueirense fez um ótimo primeiro tempo, dominando o jogo e criando chances. Sem levar sustos, fez o primeiro gol e poderia ter ampliado ainda na primeira etapa. Mas foi para o intervalo com o placar magrinho.

> Receba as principais notícias de Santa Catarina pelo WhatsApp

No primeiro erro no início do segundo tempo, tomou o gol de empate. Luis Fernando se atrapalhou com a bola e o atacante da Aparecidense marcou. O time sentiu. Luis Fernando passou a ser vaiado pela torcida. E a equipe intranquila, já não produzia e até dava espaços para o adversário. Wilson teve que trabalhar para garantir o 1 x 1.

As mexidas de Júnior Rocha deram nova vida ao Figueirense. A equipe foi pra cima e martelou até fazer o gol da vitória tão necessária. Dois jogadores que vieram do banco fizeram a jogada: Paolo e Gustavo Henrique. Aliás, como todas as deficiências que possa ter, Gustavo Henrique entrega mais que Marlyson.

Continua depois da publicidade

Era pra vencer e venceu. Pode jogar mais e ganhar confiança. Mas valeu a dita relargada, citada por Abel Ribeiro na CBN Floripa durante a semana.