O roteiro foi o mais cruel de todos… para os dois times. O Figueirense tinha o resultado, com a vantagem construída na primeira partida, teve a classificação praticamente garantida com o gol de Camilo aos 50 do segundo tempo. E mesmo diante de mais de 9 mil torcedores no Orlando Scarpelli jogou tudo fora, cometendo um erro atrás do outro. 

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O Barra jogou bola. Desde o início organizado, com um meio de campo que controlava as ações com os bons Natan, Elton, Roldan e Matheus Carvalho. Mas esteve sempre mais perto da desclassificação. Mas o Barra teve mais futebol. Defensivamente e ofensivamente foi melhor. Eduardo Souza foi muito melhor que João Burse.

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Os erros do Figueirense foram claros. Thomás Kayck teve péssima atuação e foi um dos protagonistas da desclassificação. Insistindo numa saída de bola ruim, com bola longa ou curta, e errando tempo de bola e botes, como no segundo gol. Foi uma atuação desastrosa. 

A defesa, que foi o ponto alto do Figueirense na primeira fase do campeonato, foi o ponto fraco do time no jogo. Aliás, o time jovem do Figueirense tremeu na decisão. E o técnico João Burse pecou bastante também. Não podia ter deixado de lado o fator experiência. A diretoria reforçou o grupo com um atleta como Camilo e Burse abriu mão dele durante 45 minutos, deixando no banco.