O sentimento da afirmativa deste post é do próprio Márcio Coelho. O técnico do Figueirense revelou no Debate Diário desta quarta estar preocupado com o período de paralisação do futebol, que todos foram forçados neste momento.
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A paralisação gera incertezas citadas e avaliadas por ele na conversa: manutenção da forma física dos atletas, retomada, indefinições para o Brasileiro, contrato dos atletas e até possíveis perdas no grupo.
É difícil para ele, também porque Coelho vinha conseguindo fazer a equipe produzir mais em campo, num trabalho quase totalmente novo e que ainda está no início no clube.
É realidade. Depois da derrota no clássico, dentro do Orlando Scarpelli, o Figueirense conseguiu evoluir e fazer partidas mais consistentes com resultados que chamaram atenção.
Em um bate-papo que durou o programa inteiro, Márcio, numa avaliação do que foi realizado até aqui, fez questão de ressaltar a importância da partida contra o Novorizontino, pela Copa do Brasil. Citou as pressões envolvidas e como o time respondeu em campo.
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Foi mesmo uma boa reação naquele momento da temporada. Uma eliminação seria péssima em todos os aspectos – para ele, Márcio Coelho, para o time e para o clube, que tinha, como ainda tem, as questões financeiras como grande obstáculo para 2020.
Mas avalio o jogo contra o Fluminense como a melhor atuação do Figueirense no ano. Uma atuação forte, contra um adversário mais forte e com um resultado muito importante.
Márcio falou sobre tudo no Debate, com a clareza, a simplicidade e a ponderação de alguém que já demonstra no dia a dia alguma leveza para encarar as dificuldades.
Fez questão de agradecer o grupo de trabalho, formado pelo coordenador de futebol Felipe Gil, o analista de desempenho Enory Martins e o auxiliar Raul Cabral. Este grupo vem desenvolvendo o futebol do Figueirense na temporada junto com o técnico.
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O trabalho de início de ano é bom e merece respaldo.