Ficou claro que o Figueirense não teve como competir contra o Sampaio Corrêa. A derrota por 3 x 0 veio aos natural. Com 10 desfalques prévios e mais dois em cima da hora, a equipe não tinha condições de lutar por algum resultado em campo. O jogo mostrou isso.

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Por mais que considere que a estratégia em campo tenha sido equivocada, pois o Figueirense ofereceu ao Sampaio Corrêa o que ele queria, saindo com toques e errando essa saída de bola, o mais contundente é que este jogo não deveria ter sido realizado.

O Figueirense teve que escalar quem “sobrou”, que foram os jogadores que deram negativo nos exames de coronavírus. O técnico Elano, que também testou positivo, teve que escalar quem restou e assim não se faz futebol.

Talvez se tivesse jogado fechadinho, se livrando da bola e em contra-ataques, o Figueirense pudesse competir mais. Só que nem isso dá pra cobrar. Não havia condições.

O Sampaio Corrêa venceu de forma protocolar. Se deu ao luxo de fazer o tempo passar no segundo tempo.

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Ao Figueirense está imposto o desafio de cuidar e recuperar seus funcionários e atletas – esta é a prioridade neste momento. Depois que o surto passar, tentar voltar mais forte e lutar pela permanência na Série B.

Ouça o comentário do Rodrigo Faraco para a CBN Diário: