Foi um jogo muito mais disputado do que jogado ou criativo. O Hercílio Luz entrou em campo com o regulamento que o favorecia e fazendo o que faz de melhor, que é defender. O Figueirense foi pobre na organização e na criação. O empate em 0 x 0 foi a exata expressão da disputa nos 90 minutos. E ao final, o Hercílio fez por merecer a vaga.
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O Figueirense foi criar algo já na reta final da partida, no abafa, com bolas levantadas na área adversária. Bruno Paraíba e Nicolas tiveram as duas chances aos 27 e aos 33 do segundo tempo. Mas foi pouco.
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O Hercílio se fechou num bloco compacto, liderado por Rafael Lima, e quando Raul Cabral percebeu a intenção do Figueirense, fechou ainda mais, protegendo a bola aérea com um terceiro zagueiro, William Rocha.
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O Hercílio segue em frente e segue competitivo e sólido defensivamente para lutar pelo campeonato. O Figueirense não conseguiu reverter na base do “fato novo” a derrota do primeiro jogo e tem muito a rever para a temporada. Inclusive, precisa mudar urgentemente a mentalidade e o modo de fazer futebol que impera atualmente no clube.