O que não funcionou nos jogos anteriores foi o ponto positivo na vitória do Figueirense contra o Camboriú. Ofensivamente o time se soltou criando boas oportunidades, com desenvoltura, movimentação, aproximação e combinações dos dois lados do campo.

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O que vinha bem nas outras partidas, desta vez deu muitos sustos. A defesa errou bastante e com estes erros ofereceu espaços e oportunidades. Foram erros individuais e coletivos no sistema de saída de bola sustentada.

Mas prevaleceu o que o ataque fez. Houve triangulações pela esquerda com Luizinho, Zé Mário e John Cley, e na direita as trocas entre Oberdan e Muriel. Faltou bastante do jogo de Kauê – mais uma vez – e do centroavante, já que Gustavo Henrique perdeu dois gols feitos.

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O destaque absoluto foi o atacante Luizinho, que com a bola no pé foi o melhor e mais criativo. Sem a bola teve uma dedicação gigante na recomposição defensiva. Oberdan também jogou muito. O camisa 8 é o melhor jogador do Figueirense na atualidade. Boa estreia de John Cley, que fez um bom primeiro tempo.

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A vitória foi importante e necessária. Melhor do que isso, fez desencantar o futebol o Figueirense do meio pra frente, projetando melhores momentos em outras partidas.