O Figueirense demonstrou mais uma vez que está tendo um extremo cuidado nas negociações e possíveis contratações que possa vir a efetuar. Recusou seguir negociando com Osman e Morato, atacantes que pediram mais de RS 100 mil para abrir as conversas. Teve Renato Cajá oferecido e avaliou que não valia a pena, pelo perfil do jogador, quando muitos times poderiam ir direto para fechar o negócio. É claro que é preciso ter esta cautela, mas é preciso também arriscar algo, que geralmente será mais caro, ou será no caminho de recuperar algum atleta que tem qualidade e não vem mostrando nos últimos tempos.

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Importante ter a referência do que se quer e das necessidades maiores da equipe. Outra questão é ouvir bastante a palavra do treinador Hemerson Maria. Trazer alguém que ele não queira pode ser um problema no dia a dia de trabalho. Muito claramente o Figueirense precisa de atacantes, de área e lado do campo, e meias, de armação e chegada.