Foram 11 minutos entre o gol do Figueirense e o empate da Ponte Preta no jogo do último sábado, a estreia das equipes na Série C. Dos 18 aos 29 muita coisa aconteceu, principalmente no ataque da Ponte Preta e na defesa do Figueirense.

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A Ponte Preta chegou sete vezes, fazendo o goleiro Fabrício trabalhar de forma importante três vezes. Além disso, houve envolvimento no lado direito da defesa, que o zagueiro Lucas Dias fez a cobertura e salvou, e o envolvimento do lado esquerdo, nas costas de Samuel, que gerou o empate da Ponte Preta.

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Figueirense e Ponta Preta ficam no empate na estreia da Série C de 2025

Nesse tempo de 11 minutos, o Figueirense atacou duas vezes, com um chute de fora da área de Samuel, e em um contra-ataque de quatro contra dois acabou nos pés de Kayke, que finalizou pra fora, por cima.

No início da jogada do gol da Ponte Preta, os volantes estão vencidos, e os pontas (W. Nem e Felipe Augusto) não voltam pra fechar os lados do campo (Foto: reprodução)

O que chama atenção não é o número de vezes de um ou de outro. Chama atenção a fragilidade da defesa do Figueirense e a facilidade que a Ponte Preta conseguia envolver. O Figueirense esteve desorganizado na sua transição defensiva e em alguns momentos essa desorganização gerava um apavoro nos jogadores de defesa. No gol da Ponte, apavorados o volante Flávio e o lateral Samuel tentam dar chutões e erram, deixando a bola viva na área e na entrada da área.

No momento do passe do meia Elvis para o gol de Serginho, a linha de defesa do Figueirense está desorganizada dentro da área (Foto: reprodução)

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Do meio pra frente, o Figueirense segue mostrando virtudes. Do meio para trás, segue mostrando defeitos, que são do trabalho coletivo, de posicionamento e de movimentação dos jogadores. São defeitos que já deveriam ter sido corrigidos pelo técnico Thiago Carvalho.

Um time que não se defende bem, não alcança os objetivos nas competições. E o técnico Thiago Carvalho, se não corrigir o problema, não vai ter vida longa na Série C do Figueirense.  

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