Acabou, mas não há como negar, ou deixar de reconhecer, que Fernando Diniz fez história com o Fluminense e o próprio Fluminense terá pra sempre em suas melhores memórias a passagem vitoriosa e marcante do treinador.
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Diniz sempre foi o técnico diferentão que fazia seus times gastarem a bola, naquele toque-toque incansável, que tinha os riscos da famosa “saidinha” e que não alcançava resultados porque não era objetivo em campo.
Veja imagens de Fernando Diniz com o Fluminense
Diniz tinha o rótulo de que não ganhava nada e que seus trabalhos se perdiam no meio do caminho com os desgastes com o grupo de jogadores, como ocorrera com o São Paulo, na temporada 2020, que terminou em 2021 com a frustração do Brasileirão.
O Fluminense representou pra ele o salto que faltava na Carreira de treinador. Vieram os títulos, de um grande trabalho, de longo fôlego, com marcas expressivas. Diniz realizou o sonho tricolor da Libertadores. Com “saidinha” e tudo, o Fluminense de Diniz dominou a América e foi vice mundial.
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E Fernando Diniz foi parar na Seleção. Meio atravessado, com interinidade, sendo técnico tampão que esperava por Carlo Ancelotti, mas foi. Esteve lá pelos méritos dele. O trabalho na Seleção não foi nada bom. Dividir a Seleção Brasileira com o Fluminense também foi um grande erro.
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A despedida de Fernando Diniz do Fluminense não foi das melhores, com a saída anunciada nesta segunda-feira e um trabalho que realmente mostrava sinais de que estava se deteriorando jogo a jogo. Mas o “Dinizismo” marcou e o Fluminense jamais será o mesmo depois da passagem vitoriosa de Fernando Diniz.