O Cruzeiro teve eficiência para definir e para defender e levou a vitória na capital. Mas não produziu um bom futebol no Orlando Scarpelli para levar os três pontos. A missão foi facilitada pela falta de poder de definição do ataque do Figueirense.

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O time teve nos pés do meia Marquinho as duas melhores oportunidades, ainda no primeiro tempo e quando o jogo estava em 0 x 0. O meia canhoto perdeu as duas, que caíram no pé direito. O Cruzeiro não chegava, mas quando chegou fez o seu gol, num chute da entrada da área.

O técnico Raul Cabral foi trocando peças no ataque, mas ninguém conseguiu fazer o goleiro Fábio trabalhar realmente. O volume de jogo da equipe não se transformou em chances de gol na segunda etapa.

É importante salientar que o time esteve organizado em campo boa parte do jogo. O volante Geovane aparece como uma ótima novidade. Fez uma bela partida, com bom passe curto e longo, além das viradas de jogo.

O time até merecia um resultado melhor, mas não teve eficiência pra isso. O Cruzeiro teve.

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