Avaí e Figueirense não apresentam ainda definições sobre seus times. Há uma base nestas três rodadas disputadas, mas, principalmente, do meio pra frente há muito o que analisar e experimentar. Hemerson Maria e Geninho precisam ainda achar as melhores formações. O que em tese seria o melhor, muitas vezes não funciona em campo.

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De Zé Antônio pra frente

A linha defensiva está formada e apresenta organização. O goleiro, a defesa e o volante Zé Antônio são a base e o que vem funcionando melhor na equipe. Bem o jeito Hemerson Maria de trabalhar. Daí pra frente são muitas tentativas e a construção da equipe ainda vai passar por modificações. Em tese, a linha formada por Alípio, Juninho e Ygor era a mais correta. Na prática falta muito pra acertar. Na frente, a briga fica aberta entre Rubens e Matheus Lucas.

Avaí com mais recursos

No Avaí o acerto está também na linha defensiva. Com Alex Silva, Betão, Marquinhos Silva e Igor Fernandes, a linha está bem montada e estruturada. Daí pra frente as tentativas de encaixe ainda podem mudar. Os dois volantes/meias, que são Matheus Barbosa e Pedro Castro, ainda não deram encaixe. Luan Pereira precisa ser mais rodado. Pode brigar por uma vaga com Pedro Castro. João Paulo é um jogador que entrou bem e seguirá titular, mas pode vir para o lado do campo, trabalhando como um meia mais aberto. Gegê pode entrar ali no meio por dentro também. Geninho tem opções boas para escolhas mais efetivas para a produção da equipe.